No Brasil, o aborto é considerado uma prática criminosa, que atenta contra a vida humana, portanto, passível de punição pelo Código Penal Brasileiro, em seus Artigos 124, 125 e 126. As penas previstas podem variar entre um à dez anos de reclusão, dependendo do Artigo em que o réu for indiciado. Com base nisto, não fica difícil concluir que os termos e condições do Google Ads não permitem links patrocinados relacionados com o tema “aborto”.
Desta maneira, ficam vetados os seguintes anúncios relacionados:
ONGs e organizações que defendem o direito à vida, que rejeitam a liberação do aborto de qualquer tipo, e de direitos humanos podem anunciar nos links patrocinados. No entanto, as regras de conteúdo do Google Ads especificam que tais anúncios não podem utilizar imagens chocantes ou linguagem apelativa como: “Aborto é assassinato”.
O Google Ads também não faz restrições acerca de anúncios de Links Patrocinados relacionados a métodos contraceptivos de barreira, como preservativos, nem tampouco métodos contraceptivos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais. Métodos intrauterinos de contracepção, como a implantação de um Dispositivo Intra Uterino (DIU), e cirurgias de esterilização, como a laqueadura e vasectomia, também são permitidos.
No entanto, não é permitida a veiculação de campanhas de publicidade com base em interesses e local (tal como Remarketing e públicos-alvo semelhantes) para métodos contraceptivos.
O Google Ads criou estas diretrizes de publicidade em respeito às restrições legais relacionadas, além de por respeito às experiências de seus usuários.
Clinks ®️ | Google Ads | Google Partner