A palavra é complexa, mas o princípio por trás desta prática é bastante simples. Especialmente se você já foi vítima dela. Phishing é derivado do verbo inglês “fish” (pescar) e traduz bem os métodos desta fraude. Através de uma “isca”, alguém se passa por outra pessoa ou empresa e tenta convencer o internauta a lhe fornecer informações confidenciais. Já recebeu algum e-mail dizendo que sua conta no banco estava com problemas, e que seria necessário recadastrar alguns de seus dados pessoais, como o número de sua conta e senha? Este e-mail é um phishing. Já houve casos em que anunciantes do próprio Google Ads receberem e-mails falsos pedindo para acessar determinada página, logar em sua conta Ads e atualizarem seus dados referentes ao faturamento.
Alguns fraudadores constroem sites muito parecidos com o original, fazendo com que o internauta realmente acredite tratar-se do website da pessoa ou empresa que afirma ser. No entanto, por mais parecidos que sejam com os originais, estes sites não são validados pelo Google Ads, segundo suas políticas de conteúdo. Isto nos leva a seguinte inferência: websites que criam um clone de uma página original e se fazem passar por ela (independente de tentarem obter dados do internauta ou não) terão, como resultado, seus Links Patrocinados reprovados, além da possibilidade de ter a conta suspensa. Ou seja, nem adianta criar um clone da página do Google Ads e dizer que se trata de uma homenagem – é punição na certa.
Somente pela definição de Phishing não fica difícil concluir que este método está entre as mais perigosas violações das políticas de publicidade do Google Ads. Se o seu website foi reprovado por suspeita de phishing, é possível que ele tenha sido invadido por hackers. Assim, você precisará revisar todo o conteúdo de suas páginas, remover todos os códigos que ocasionaram a reprovação, e proteger seu website para que não venha a ser invadido novamente. Inclua uma verificação minuciosa em seu computador local para se certificar que não há a presença de aplicativos maliciosos. Também, remova todas as características do website que possam levar um usuário a confundi-lo com outro. Finalizado este delicado processo, acesse as Ferramentas para Webmasters do Google, e requeira uma revisão. Após isto, e somente após isto, solicite uma nova análise para a equipe do Google Ads.
O Google Ads também reprovará sites que lhe parecerem suspeitos. Isto significa que é possível suas páginas não violarem esta regra de publicidade, mas devido algum código presente nelas, o Google Ads suspeite da integridade dos seus objetivos, e decida pela suspensão. Neste caso, não adianta brigar. O melhor a fazer, por garantia, é repassar pelo processo mencionado no parágrafo anterior, com uma cautela adicional: remover códigos que você acredite estar passando uma má impressão ao Google Ads.
Estas normas e diretrizes de conteúdo estabelecidas pelo Google Ads visam proteger as valiosas informações e bens de seus usuários. Todos, incluindo os próprios anunciantes, só tem a ganhar com políticas como esta.
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