O Google Shopping espera que os usuários que adquirem seus produtos a partir do seu sistema estejam felizes e satisfeitos com suas aquisições. No entanto, invariavelmente, há situações em que o consumidor fica descontente com a compra de um produto. Isto pode ocorrer quando há um motivo claro para isso ou mesmo quando não, aplicando-se neste último caso, o direito de arrependimento – segundo o Código de Defesa do Consumidor todo consumidor que realizar a compra de um produto fora de uma loja física pode se arrepender e desfazer a compra. Por esta razão, o Google Shopping criou políticas de publicidade que visam colocar as empresas sobre a obrigatoriedade de estabelecer termos sobre Devolução e Reembolso.
É evidente que os processos de devolução e reembolso não podem ser iniciados pelo próprio Google Shopping. Desta forma, espera-se que s consumidores, em caso de descontentamento com a compra de um produto, entrem em contato com o comerciante para resolver esta questão.
Anteriormente, o Google Shopping somente especificava que a empresa anunciante precisava ter uma política clara sobre Devolução e Reembolso. Agora, a política exige que informações sobre devolução e reembolso não devem ser ininteligíveis, ausentes ou não visíveis.
Naturalmente, cada comerciante possui suas próprias políticas de devolução e reembolso, levando em consideração os fatores legais e a satisfação de seus clientes. Desta forma, o Google Shopping não especifica detalhes que devem ser seguidos na aplicação destes termos, tais como o prazo máximo que o consumidor tem para requerer este direito (com ou sem apresentação de motivo), a documentação necessária para à instrução do processo, e todo o processo envolvido para devolução dos produtos.
Se a empresa não possui uma política clara sobre Devolução e Reembolso, respeitando as leis locais, não poderá divulgar seus produtos no Google Shopping.
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